Como é possível com decisões binárias ( e portanto absolutamente factuais ) garantir a autonomia autoral a partir do sistema metodológico? Com decisões superiores à desambiguação do óbvio, do estilo e da razão identificável nos outros. Por fim, assumindo a capacidade e a sagacidade do intelecto no equilíbrio quântico da expressão pessoal nesse tempo que ainda não é registo. Essas decisões são só os pontos que marcam o trilho no percurso do processo e da inten(x)ão.