Entre ponto, reta e curva há uma intersecção de interesse.
Notabilidade, temporal e cronológica.
Racionalidade, funcionalismo e custo.
Irreverência, sensualidade e domínio.
É assim que definido o meu, o que posso afirmar que intersecto diagonalmente, com esta escrita visual que desenho pela simplicidade.
Mas há algo mais, algo além do plano e da própria construção volumétrica dimensional. Há algo que só a leitura da linguagem densa, detalhada e pessoal pode deslindar. Há uma narrativa singular, tanto quanto cada projeto o é em si, e como se prevê, incomum e irreverente, assoberbante, pelo discurso exaltado de história, referência, inovação e desígnio. A diferença de pares persiste, pois a minha vontade de ego transforma a responsabilização em ser e estar na história partilhada, da qual sou o único responsável em traduzir. Sem submissão aplico esta extensão ao mundo que me rodeia e assim vivo no estilo de ser quem sou por ter em mim todos os outros.
Reconheço desta forma o desígnio que aplico a tudo na minha vida, numa naturalidade diária, a de quem sabe aprender a morrer.