Quando tudo está mal, tudo é mau e só depende de nós.
Quando isto que nos rodeia é causado pelo mais simples descuidado, negado pela desatenção em quem o provocou sermos nós.
Quando o privilégio (?) do conforto em sequer viver, não é reconhecido à mesa farta, dessa falta de reconhecer que a liberdade é total.
Quando se grita por mais… quando se desperdiça o que já se tem.
Quando tudo é garantido, nada se considera, nada se conquista, tudo perde sabor.
Quando o argumento bacoco, ignorante, violento e criminal é o discurso fluído dos maiores e da sua maioria.
Quando achamos que estamos fora e afinal somos iguais. Diferentes mas iguais. Todos iguais não somos. Somos diferentes. Todos.
Quando nos focamos na critério de base e nem percebemos que isso é dado adquirido, universal e não pode ser comparado, é a base.
Quando paramos para pensar e não pensamos.
Quando tudo é exterior a nós e deixamos de nos posicionar a partir de dentro.