Tento desnecessariamente evitar o sonho.

Acabo inadvertidamente desiludido.

Persisto nessa terra de ninguém que todos reclamam sua. Não porque queira, mas porque a vida insólita de quem acha que vive na vida o exige.

Exige ou permite, não sei bem como aceitar (ou acreditar) que neste lugar a dificuldade de tolos é só a vida a ser vida.

E repete, uma e outra vez, todas as coisas que tomam conta de nós.

Será que alguém é capaz de sentir saudades do fracasso?