Quando é tempo de morrer, todas as visões de um homem desaparecem com ele.

O bom, o mau e o impensável peso da vida diluem-se no instante que começa nessa ausência. Tudo o que ele viu, sentiu e pensou, fica temporariamente suspenso pelo último suspiro e esfuma a sua própria sombra.

Como seria se não houvesse a limpeza do fim? Essa purga que permite avançar… Esse termo que carrega um tempo em sequência, um ritmo que supera a vida, um tom finito…

Quando chegar a minha vez, quero que seja assim.