Ontem falava sobre o estado do mundo; como estamos numa altura de vanguarda; como instintivamente reparamos no mal e no pior cenário, talvez pela educação de sobrevivência que eras de primitividade e agressividade nos codificaram o espírito de ser.
Ontem pensei que seria bom aceitar tudo e mudar o que está ao nosso alcance; pensei na violência da mudança e voltei a preferir a transformação, na sua gradual forma de agir; pensei nos que cedem ao conformismo e à resignação pelo medo da pertença.
Ontem continuo a ser eu: disponível para ajudar a aceitar que o mundo é feito pelas pessoas que lá habitam.