Vivemos na era da falência empática.
Extraímos de nós próprios o que não temos seguro só para dar tudo à desconfiança dos outros.
Corrigimos um pouco do mundo ao acordar, mas pela altura da noite há mais do que o negro sobre essa visão irreal.
O que fazemos já não chega ao amanhã.
Recomeçamos sempre de novo.
Basta quebrar o ciclo hipócrita.
É essa a exuberância da felicidade.
Uma súbita deslocação que nos acorda.
A mudança de rumo.