Pratico uma forma responsável de anarquia.
Uma onde as regras são a incitação à sua própria decadência e isso funciona como a oportunidade de algo novo acontecer. Nem sempre bom, no sentido do sensato, pacato e esperado, mas bom.
Algo que nasce de uma conformação pútrida e avança para a fertilidade da dúvida, da irreverência e do deslumbrante acesso ao conhecimento a partir da divergência curiosa de alguém que se aborrece com facilidade.
Anarquista e divergente, boémio e sensivelmente punk.