É difícil manter o hábito.
O hiato não se compadece com essa certeza.
Voltar traduz a vontade que nunca desaparece,
mas que depende de uma certa clareza.
Voar, nadar, ver e realmente ver
é observar que da natureza do homem resta um pouco de tudo,
pronto para que a próxima vaga seja de novo um hábito,
seguido de um hiato,
de uma certeza que precisa da confirmação de si própria
e da curiosidade que nunca desilude

e permanece.