Tentar definir uma pessoa pela sua capacidade ou competência adquirida é uma trama que só certas pessoas sabem evitar.

O meu curso, diploma ou qualificação não me resumem nem me definem, tanto quanto a inexistência dessas credenciais. Esses mecanismos não me credenciam para toda a vida que pretendo, nem pessoal nem profissional.

Avançar para lá desta necessidade de simplificação depende da vontade em querer efetivamente conhecer a pessoa que supostamente se pretende classificar. Basta 5 minutos de conversa…

Ficar ancorado numa definição é recusar a amplitude do conhecimento natural, que apenas depende do reconhecimento da abrangência interrelacionada de todos os campos do conhecimento.

Basta ler um pouco para perceber a inutilidade de um rótulo credencial.