Como é possível abdicar da autenticidade?

Seja o que for, sempre considerando sempre uma convivência saudável e educada, como é possível?

Se estou em mim estou a ser eu. Participo como sei e quero ser. Sou respeitador de todos da mesma forma e evito os que não retribuem a minha posição originária, após partilhar a minha opinião sobre isso.

Não sei, não quero, não vejo sequer como possível a entrega desse valor ao vazio. A minha autenticidade eu ser quem sou, com tudo o que isso implica, nem bom nem mau, só autêntico.

É minha a responsabilidade desse pensamento tão livre quanto da sua inclusão na sociedade, na comunidade e no meu espectro coletivo, íntimo e público.

Nunca esperarei de um adulto que se ajuste a algo que não quer. Nunca farei de uma criança um mecanismo de conformidade. Nunca serei capaz de recusar a totalidade do que me rodeia.

Parece inútil pensar sobre isto mas há quem se esqueça do seu ser autêntico.