As ações mais importantes são as que não fazemos, deliberadamente.

As decisões tomadas pela noção de que algo será melhor quando evitado são as decisões que reagem ao impulso, à indulgência e à poluição da nossa própria vida.

Serão oportunidades e experiências perdidas?

Decidir que algo nos prejudica, que o seu controlo está ao nosso alcance e que somos os únicos influenciadores desse impacto na nossa vida é um acto deliberado de auto preservação.

Pareço constatar o óbvio mas desafio a pensar nas vezes em que esta imensa força poluidora exterior nos invade, alicia e prejudica a decisão.

Penso no foco, na motivação e no poder de uma forma de pensar que evita o problema sem ter que o vir a tratar.