A quem se defende em teorizações, nas configurações de dispositivos que justificam atos e fatos concretos até agora, horríveis manifestações de sistemas de um poder naturalmente humano, a criação.
Experiência, empirismo e sobretudo a pedagogia construída a partir do interesse coletivo são possíveis nessa teoria de que não nos precisamos defender.
Abrir a vontade em assumir o erro e a imprecisão como desnecessários e, em sua substituição, o progresso pela melhoria, pela aprendizagem e pela atenção positiva ao processo e menos ao seu professor.
São fés que me assustam e que por ver ter visto em alguns as alternativas, enchi-me de esperança e teorizo uma possível transformação.