Muito maior do que uma mera ambição de eternidade é a responsabilidade de deixar um rasto no tempo.

Comprovável por uns em presença e para todos em ausência, essa forma de conhecimento de estar no mundo quase paradoxal, exige dessa passagem uma traição da viagem.

Uma transformação por transição de uma dinâmica desse tempo intencional que se regista como esse tal rasto.