As imagens não podem ser proibidas pela possibilidade em gerar imaginários muito mais interessantes do que a nossa realidade enquanto meros humanos.

Nós somos os seus escravos da representação e cada vez menos, do significado real que pela sua forma, nos permite estar em sociedade.

Também eu sou ator, evidentemente relacionado com os mecanismos da imagem enquanto agente de representação e por isso, um cúmplice.

Vivo consciente (?) num pacto assente na observação, percepção e na perda como um mecanismo da construção da nossa presença construída no amanhã.

“Nessa prática, pergunto-me constantemente: o que precisamos DEIXAR DE FAZER para que algo possa mudar.”

Photo @allwayscat_