Qualquer desafio ao status quo será sempre e primeiramente considerado amoral, mau e reprovável até àquele momento em que se apercebem dos benefícios.
Os que se sentem acusados pela alteração do seu próprio paradigma serão os primeiros obstáculos, os detratores de uma alternativa real à evolução e ao desígnio da virtude, do princípio e da ética.
Os que não estão preparados para fazer parte desse processo coletivo, alinham quando o poder da política se instala como a cultura da sua sociedade.