Por vezes, nem preciso falar. As moléculas invisíveis do meu discurso alinham-se por mim. Carregam a semântica de uma força em forma de força. É como se o próprio ar decidisse ter a densidade desse discurso. Sem discussão, emocional como só o meio pelo qual a narrativa flui. Um arranjo simples, sem qualquer variação precedente, mas disponível para quem quiser derivar. É, assim, flutuante. Calmo. Nunca pacato. Sempre teu …