O viajante não é só o que se desloca, mas acima de todos, o que se dedica a parar.

Observar é um ato confundível e mundano, comum até, mas a diferença persiste na forma como, da observação se transita para a percepção, exigindo assim, assumir a contemplação como um estado pessoal dessa deriva.

Poderei eu, desde Wanderer above the Sea of Fog, Caspar David Friedrich