O ato da criação, ou o reconhecimento existencial da criatividade é uma prática eminentemente social e exclusivamente humana; contacto por proximidade é algo relevante mas também relativo, sugerindo que a orientação, a supervisão e o desenvolvimento processual são actividades possíveis à distância, desde que propostas num quadro de autonomia individual e desempenho normalizado.
1. como preparar os profissionais para a normalização de base processual e metodológica por forma a garantir a avaliação à distancia do seu trabalho individual em ambiente de estúdio?
2. este processo aniquila ou amplifica o potencial criativo de cada indivíduo/colectivo?
3. inserido num sistema metodológico o criativo ganha ferramentas, processos e termos comparativos. Pode assim perder autonomia e potencial de investigação boémia?
4. qual a posição do cliente neste ecossistema?
5. onde estão as ameaças? Perdas? Uso o termo com muita relutância…
6. qual o papel da academia na formação de base do arquiteto na metodologia do processo de trabalho? Considerar o factor de decisão, autonomia e delegação de competência.



