É na plena continuidade dos coletivos PLÁKA, que me encontro presente, no acionamento da cidade, e pela comunidade que a promove. Sinto a ação formativa, estruturante e pioneira que a cada passo toma controlo sobre a decisão de ser mais, não só alguma coisa, e como isso passou a comandar em cada participante o tempo da sua própria contemporaneidade. Como passei eu, a ser a ferramenta de contexto além da minha abordagem pessoal com o meu outro mundo.
A vivência desde a resistência da política da sobrevivência, uma aposta na perspetiva da ética, filosófica e sedimentada na base do conhecimento como observação do alheio, adjetivou cada participante com a relação dentro do seu ecossistema particular, como a garantia de acesso à camada mais comum.
E agora a prática, o acionamento da rotina pela experiência que suja, ensina, limpa e repete. Metodologicamente, a dissecação de objetivos, competências e responsabilidades, numa taxonomia tutorial de filosofia aplicada, prática. Mesmo temporária, e desde a leitura da escola oficina, pretendo criticar-me na posição que ocupo e dessa forma implicar o contexto que se cruza tangencialmente comigo; como poderá intersetar uma nova realidade aumentada, mais competente e consciente, feita não só de mim como dos outros que também se debatem para nunca parar de aprender.
Carta de motivação MONSTRUKTOR
PARA A ESCOLA E FORA DELA, a relação direta entre o que aprendemos e ensinamos, entre o que dou e recebo.