Relativo à solidão ou à vã glória de ser humano, obrigado a existir no corredor-bancada que nos obriga a sair por uma ponta, depende da certeza indómita da escolha para onde seguir. Para o friso que arranca julgamento ou para a luz na incerteza do olhar. Miro de cima. (at Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto – Institucional)
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