A ambiguidade do que pode ser na certeza do que tem que ser feito. Demonstrar, por mapeamento, por tipologia e por normalização, uma abordagem universal ao design expositivo. A técnica presente, propõe uma abordagem transversal as artes visuais onde os meios se misturam pelos diferentes suportes.
A pintura assume posição de destaque, dominante, desde as noções da escala aos valores da técnica, obrigatória. Representa por si as beau perdidas, muito diluídas e talvez em crise de auto aceitação pós moderna, disposta a sobreviver sem o determinismo de outrora.
A escultura, a dimensão do volume e da espacialidade, particularmente renegada a uma vitrine ou a uma deambulação entre a face do objeto e o seu alçado esquecido. Expositor ou instalação, ou vice versa, ou o contrário, ou o oposto, afinal o quê? Poucas certezas, isso sim.
O design gráfico, traduz uma necessidade, sendo correntemente o vassalo subjugado da leitura objetiva e universal do conteúdo mais peculiar e inacessível possível. É geralmente uma ponte, um meio de acesso entre arte, artista, curador, público, espaço e tempo.
Audiovisual, multimedia ou outros suportes. Áudio e visual, múltiplos média, ou seja, outros suportes! É isso, podemos acrescentar mais, quantidade.
Mapeamento, normalização e crítica. Sensacional!