De tudo o que podemos possuir, poucas são as virtudes desse termo. Ter ou deter, define a classe de propriedade que exalta ou destrói o que, ou até a quem, se possui. Este adjectivo, que reside na transição entre o advérbio e o espaço comum, relembra a vulgar dependência do consumo como tranquilizante social, e a fissura cultural que é a diferença entre a real intimidade e a disposição pública da vida privada.

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