Na sobreposição emocional de mapas pessoais, conjugamos gentilmente a pesada derrota da desilusão. Já não há desilusão na derrota, só esta etapa incontestável do processo de existir. Interesse e expetativa, são duas das escalas de serviço que condicionam o propósito de gerir essas diferenças de abordagem, e já na previsível contagem decrescente da separação, não há outro ritmo entre humanos além do que os próprios pensam estar a criar de novo, mas que estão somente a revisitar, vezes e vezes sem conta. Desde a democracia, a política, a ética e até às bases de filosofia e sociologia, é necessário desconstruir o presente moderno para visitar esse novo, necessário e auspicioso modo de estar. É preciso em mim, desde o passado presente perfeitamente esgotado, abordar as memórias futuras do valor instalado e brotar dos períodos de crise as oportunidades de evoluir, simplesmente, a humanidade.
the MONSTRUKTOR