Também eu tenho dores de crescimento. Desde a artrose verborreica que me afeta a limpidez de discurso com cortes de complexidade; a corrosão da veia principal que não garante a correta oxigenação emocional numa vascularidade constante; até à mera calcificação crónica da tensão e do olhar que me fixam repetidamente nas camadas ulteriores dos seres fantasiosos com quem me cruzo.

the MONSTRUKTOR