A verdade é que sem pensar não faz sentido, e consentido obriga a pensar. Por isso apoio-me na pausa, na consideração, e detenho-me somente no carinho que tenho por mim próprio como a maior dádiva aos, e para os outros. É este narcisismo educado, consciente e produtivo que constrói a imagem que têm de mim os poucos que sabem que vivo invertido; que sentem a ausência do pedido na pele e que, pelo tempo, serão monumentos de perda, pranto e de uma posteridade póstuma. Posso pedir agora?
the MONSTRUKTOR