Através de mim, na presença de um adiamento, consigo observar tudo o que ficou, como sempre, por fazer. Sei sobre mim, de mim, de outros, entre um, dois ou mais níveis de conhecimento, o que assalta a vontade e como sempre tambem, a falta dela. De mim reza a desilusão, dos outros a ilusão de querer/ter a mesma desilusão que eu. O que lhes falta é perceber que a desilusão que emito é um subproduto do resíduo de ser, ESTOICAMENTE, um momento onde a forma clássica de viver se funde com a minha. Falta, então, aquilo, que da minha apuro e concentro: ser contagiado por mais vontade de não ter vontade nenhuma.

the MONSTRUKTOR