Vivo nitidamente na mentira imaginada dos dogmas dos outros. A presunção da minha forma de vida, estranha ou não, não precisa ser cantada para sequer existir. É feita peculiar pela minha singularidade e não depende de outro combustível senão a minha própria gente para me ajudar a mover. Nem alegre nem triste, simplesmente vejo o que os outros acham que pensam sobre mim.