A magnitude da purga, essa magnífica imagem que é, a renovada forma de ser novo, a magnânime indulgência do pretérito perfeito que é, a busca do que ainda não é nada para ninguém. Esse mistério propõe compromisso, perda e talvez até remorso, mas nunca em mim, e nunca irá ser a causa da morte do critério e da intensidade de viver assim. Nunca deixarei de ser quem sou, só para depois criar quem me rodeia.

the MONSTRUKTOR