Ainda há quem ache que vivo triste e projete assim em mim as desculpas de um remorso pessoal e intransmissível. Eu vivo feliz, intensamente constante e de acordo com o meu próprio reflexo de visão interior. Desde que me lembro de ser ser, só por breves falhas, é que vivi o que outros nunca me souberam explicar: porque escolher viver pouco, bastante, suficiente, para justificar a felicidade e a infelicidade de não ser quem se quer ser, não é para mim.
the MONSTRUKTOR