Já nem a tristeza me chega; já nem a mágoa de sentir os pulmões encher continuamente, em compasso com a batida normal. Calmo, mas sem visão. Sem mais força do que a que preciso para manter a noção de ser quem sou: totalmente livre de ser menos – por muito que me queiram dizer que não. Indiferente, mas convicto, nessa razão de ver, por ser só assim, afinal quem eu sou.
the MONSTRUKTOR