Em toda a mudança há uma purga, um desejo entre o oportunismo e o suplício da perda, do conforto. Vivo há demasiado tempo a aceitar o conforto de todos, para todos, recusarem aceitar o meu desconforto. Sem males maiores do que a gratidão da descoberta pessoal, o reconhecimento inicial, o da primeira memória de reflexo, reclamo o que é meu, ganho.

the MONSTRUKTOR