O teu cognome
A força dos fortes. O ímpeto da impetuosidade. A página da história. A fome da sobrevivência. A luz da escuridão. O centro da forma sem início ou fim. A verdade com vida. O passo de todos os caminhos. O ar do pulmão a rebentar. A sensibilidade da palavra. O antagonismo da dor. A expressão do infinito. A letra leve. A estrutura estranha. A subtileza da generosidade. A tensão da corda. As mãos do criador. A calma da tempestade. O azul, aquele único, azul. O fim do seu início. O cuidado cravado. O cheiro terra na petricor que sente quando chove. Tudo do nada. Nada do tudo. 39 do infinito. Esse é o cognome, nenhum, não precisas, não deves, não terás. Sim o nome, o teu, o que desenha a tua vida em cada vez escrito e lido. O teu, Sérgio. Celebra @monstruktor