Foi descoberta na cidade do Porto uma nova espécie, uma flora há muito tida como local e curiosamente muito evoluída, que se julgava desaparecida.
Composta maioritariamente por ferro realinhado, temperado e revestida por um óxido resinoso, de cor âmbar, brilhante e extremamente garrida.
Uma nova bifurcação na linha autóctone da região, que se caracteriza pela evidência estrutural muito forte, pela dimensão vertical pronunciada e com um alcance horizontal bastante elevado, esta espécie distingue-se pela vasta amplitude e versatilidade de carga da sua ramificação principal.
Facilmente reprodutível, disseminou-se pelos territórios existentes numa saturação de cor e número, o que permitiu rapidamente a classificação de praga, marcando indelevelmente a paisagem visual da cidade.
Foi também recentemente descoberta a capacidade migratória da espécie o que levará, num futuro muito próximo, à deslocação da mesma para outros territórios.
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