Ó arrabalde da alma, seu baldio enxoviado de saber, de querer, de mais, do meu nada.

Coluna privada, enxuta de bens meus, incomuns, e só por isso não é assim de toda a gente… muito menos deste povo de micose, o dessa coluna pública e plena de sentido lato, de generalizações das tais vontades comuns, a dessa gente pequena e atroz, neste arrabalde de nada vosso. Tudo, meu…

É nele que me privo de mim, me provo de tudo e me desunho de todo esse bafio, essa jorra purgada de pus, desde os pés, que me e levam na minha proposta de eternidade, na ambição suprema da maior dor jamais conhecida para os lados desta relativa dimensão. Atingir.