A indulgente vaidade do falso prestígio.

A assunção da reles qualidade da tela onde se desenha a cena de uma nova vida, com a segurança de uma gavinha, com a pretensão do umbigo, com o desdém próprio de quem não quer ver.

Esse tutor que alimenta somente por alimentar, que de evolução, herança ou crescimento, não tem mais que o pudor normal de quem deu à luz, por acaso, de género.

A incólume partilha na sôfrega batalha de fazer um sentido, ser sentido, sem sentido, mas aceite, por todos, os que se juntam na cobardia de dizer, não, mal, não.

Mas é assim.

O que outros vivem e deixam legado. Eu não. Os meus não. Nós não. E tu?

the MONSTRUKTOR