E porque um dia ousei sonhar,
eis-me concreto e aqui,
mais do que uma forma de estar,
um sujeito…
uma entidade…
um preceito…
Algo a que não se percebe o fim.
De novo sonho,
de novo dia,
e porque a noite me acompanha,
não espero por ti, nem por mim, ó alegria.
Conto com nada, nem do sonho!
Acordo e sigo a minha via.
De luz negra e matéria,
erijo o altar.
Redijo a alegoria e
imponho sonhos a quem,
por conta de mim e também,
nunca ousou sonhar um dia.
the MONSTRUKTOR