A impotência do fatalismo impede-me de prosseguir, de fazer algo por mim. Assim arrasto-te para o fundo e não quero. Não quero desculpas nem culpas. Sou feito de mim e de nada mais, mesmo que os buracos se vejam ao longe.
Gostava de acordar feliz mas o fatalismo que me impõem, ou que me imponho, não deixa.
Só me resta sonhar, before i hit the ground.
the MONSTRUKTOR