Pois…
até num espaço tão curto, de pedra e ferro, consegues sempre ter a
vontade de olhar para o lado e ver.

Quando o fazes eu sinto uma aberta, e olho para ti. Registo no momento
o que pensas não saber e espero que perguntes, só porque achas que
sei.

Gostas de não saber, do prazer de descobrir e isso fascina-me. Adoro
contigo descobrir, partir sem rumo e encontrar o mundo logo ali tão
perto.

Talvez um dia olhe por ti enquanto olho para ti.

the MONSTRUKTOR