Não faças perguntas e foge comigo,
nem sequer perguntes porquê.
Confia no meu juízo infantil
que quer viver
a luz do dia,
o escuro da noite.
Contigo.
Vem e não tragas mala.
Buscamos nova e enchemos de nós.
Quando encher,
enchemos com mais e mais e mais…
De ti, de mim
de quem nos conseguir acompanhar,
de quem se nos cruzar.
Entretanto foge,
de mim ás vezes,
comigo outras,
mas procura dentro de ti,
força para dizer que sim.
Assume a minha letra
no teu alfabeto.
Assume que estou em ti
de todas as maneiras.
Só assim tenho a esperança de que fugimos do certo.
the MONSTRUKTOR