A dúvida irisdiscente,
abafa-me o peito,
num verão de cinza trágica.

O sonho enevoado,
futuro incerto,
concreta ilusão de verão?

A confiança no abismo,
lavrado pelo afastar de uma montanha,
permanece limpo só de paixão?

Pensão analítica do amor,
quarto alugado deserto,
pois agora preciso de ti,
solidão.

the MONSTRUKTOR